Visor
EN
Visor is a Brazilian creative studio that combines visual experimentation with high quality execution to give form to bold ideas. Their visual identity was designed to reflect the aesthetic care which conduct Visor's production, which stands out mainly for the 3D works.
The project began with research on two-dimensional elements capable of emphasizing Visor's specialty. As a result, the representation of the X, Y,and Z axes (height, length, and depth) with arrows, which is common in 3D modeling software, became the cornerstone of the identity system. The presence of the arrows functions as a unifying element throughout the brand's applications, sometimes positioned to highlight the axes of 3D space, sometimes demarcating margins and grids. Following this path, the symbol, which has the arrow in its counterform, reinforces the orientation of the three axes in the straight lines of its construction.
In images where the sensation of spatiality can be perceived, light is responsible for informing about the volume of objects. It was the representation of light in the image construction environment in 3D that inspired the brand's palette in shades of gray. Ranging from the lightest and closest to the light to the darkest and furthest away from it, the shades of gray confer a certain timeless elegance, and also ensure harmony in moments when the identity needs to coexist with images derived from Visor's projects. Blue enters the palette as a point of color, ensuring contrast for the set and making the identity system more unique.
The composition of the graphic pieces plays with the idea that the space to be occupied resembles the threedimensional environment in which the elements are distributed. Following this reasoning, typographic combination focuses on the coexistence between fonts, not on their mixture, so that their spaces remain demarcated and their own characteristics are preserved.
POLAR TEAM
Creative Direction: Lais Ikoma
Design: Lais Ikoma, Satsuki Arakaki
Motion Design: Lais Ikoma
Creative Direction: Lais Ikoma
Design: Lais Ikoma, Satsuki Arakaki
Motion Design: Lais Ikoma
VISOR TEAM
Bruno Ferreira, Matheus Cazuza, Gabriel Machado, Victor Octavio
Vítor Oliani, Bruno Guterres, Caio Muranaka, Matheus Henrique, Pedro Molizane, Jehad Nasreddine
Bruno Ferreira, Matheus Cazuza, Gabriel Machado, Victor Octavio
Vítor Oliani, Bruno Guterres, Caio Muranaka, Matheus Henrique, Pedro Molizane, Jehad Nasreddine
TYPEFACES
PP Fragment (PangramPangram)
Tomato Grotesk (The Designers Foundry)
PP Fragment (PangramPangram)
Tomato Grotesk (The Designers Foundry)
PT
Visor é um estúdio criativo brasileiro que combina experimentações visuais com alta qualidade de execução para dar forma a ideias ousadas. Sua identidade visual foi projetada para refletir o cuidado estético com que conduzem sua produção, que tem como destaque os trabalhos com 3D.
O projeto começou com a pesquisa por elementos bidimensionais capazes de enfatizar a especialidade da Visor. Como resultado, a representação dos eixos x, y e z (altura, comprimento e profundidade) por meio de setas, comum nos softwares de modelagem 3D, tornou-se o alicerce do sistema de identidade. A presença das setas funciona como elemento de unidade ao longo das aplicações da marca, ora posicionadas para evidenciar os eixos do espaço 3D, ora demarcando margens e grids. Ainda na mesma linha, o símbolo, que tem a seta em sua contraforma, reforça a orientação dos três eixos nas linhas retas de sua construção.
Em imagens onde se pode perceber a sensação de espacialidade, a luz é a responsável por informar sobre o volume dos objetos. A representação da luz no ambiente de construção de imagens em 3D inspirou a paleta da marca em tons de cinza. Desde o mais claro e próximo da luz até o mais escuro e distante dela, os cinzas conferem certa elegância atemporal, além de garantir harmonia em momentos em que a identidade precisa coexistir com imagens derivadas dos projetos da Visor. O azul entra na paleta como ponto de cor, garantindo contraste para o conjunto e tornando o sistema de identidade mais proprietário.
A composição das peças joga com a ideia de que o espaço a ser ocupado se assemelha ao ambiente tridimensional em que os elementos são distribuídos. Seguindo esse raciocínio, a combinação tipográfica foca na convivência entre as fontes, e não em sua mistura, de modo que seus espaços se mantenham demarcados e suas características próprias, preservadas.